domingo, 7 de abril de 2013

ALMG lembra Dia Mundial de Conscientização do Autismo


A Assembleia legislativa de Minas Gerais ficou linda!

Foi uma adesão importante para a causa. 
A Assembleia Legislativa de Minas Gerais não mediu esforço para aderir à tão importante campanha.
Agradecimento especial ao Deputado Estadual Dr. Wilson Batista.
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Na data mundial comemorada em 2 de abril, sede da Assembleia será iluminada de azul.


Para participar da celebração do Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, comemorado em 2 de abril, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais vai iluminar de azul todo o Espaço Democrático José Aparecido de Oliveira, área ao lado do Hall das Bandeiras, no Palácio da Inconfidência. A ação, feita em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, terá início nesta terça-feira (2/4/13), às 18 horas, estendendo-se até as 8 horas da quarta (3).
O Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) no fim de 2007, visando a esclarecer, informar e chamar a atenção da sociedade para a causa do autismo. Desde então, anualmente o mundo todo se ilumina de azul pelo autismo.
O autismo é uma síndrome que afeta o desenvolvimento em três importantes áreas: comunicação, socialização e comportamento. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que existam 70 milhões de pessoas com autismo em todo o mundo. No Brasil, a estimativa é de 2 milhões de autistas. Em crianças, a síndrome é mais comum do que doenças como câncer, diabetes e Aids, por exemplo.
Para lembrar o Dia Mundial do Autismo em 2012 em Belo Horizonte, foram iluminadas de azul a sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG) e a Câmara Municipal. No Rio de Janeiro, foi iluminado o Cristo Redentor. Em São Paulo, receberam luz azul o Viaduto do Chá e o Monumento às Bandeiras. Já em 2013, uma vasta programação lembrando a data em São Paulo inclui corrida e caminhada em prol do autismo, além da iluminação da Assembleia Legislativa e da sede da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp).
O uso da cor azul se deve ao fato de que o autismo atinge mais a meninos que meninas, na proporção de quatro para cada uma.